José Prudêncio
Escola no Ano Zero
www.escola.joseprudencio.com
Catarina Guerreiro
PARA ALÉM DO QUE DEVEMOS SER, PARA ALÉM DO GÉNERO

Projecto de Investigação

1. Tema geral: Sentido da vida

2. Tema específico: Os transgéneros na sociedade

3. Título do trabalho: Para além do que devemos ser, para além do género

4. Pergunta a que o trabalho responde: Existirá um papel social de género ou uma identidade de género “normal”? Deverá a componente biológica prevalecer sobre a psicológica na definição de sexo?

5. Programa: para elaborar este trabalho irei recorrer a entrevistas realizadas a transgéneros, a informações provenientes de organizações de apoio a LGBT’s e a transgéneros, em especial. Vou proceder à realização de uma entrevista a um indivíduo transgénero e consultarei trabalhos científicos sobre o assunto.

Catarina Martinho Guerreiro

12º 3 nº5

Estoril, 18 de Novembro 2009

Introdução

Este trabalho abordará dois campos. Um geral, no universo do transgenerismo, no qual se pretende expor as diversas opiniões quanto à existência de um papel social de género tradicional. Outro mais específico, no universo do transexualismo em que se irá reflectir sobre a importância da componente psicológica na definição do sexo de um indivíduo.

Que são transgéneros

Um transgénero é um indivíduo cuja manifestação do género sexual não corresponde ao papel social e comportamento atribuído pelo seu género biológico. Trata-se de uma ruptura com os papéis sociais tradicionais de homem e mulher conectados à noção de sexo biológico. Assim, indivíduos que tenham comportamentos diferentes dos considerados tipicamente característicos ao género biológico a que pertencem ou que se encontrem em trânsito entre um género e outro são transgéneros.

Dentro do primeiro grupo incluem-se os transexuais e os bigendered. As pessoas transexuais sentem que são do sexo oposto ao que biologicamente pertencem e que, portanto, nasceram no corpo errado. Geralmente estes indivíduos realizam cirurgias de mudança de sexo embora nem sempre o façam pelas mais diversas razões. Os bigendered não desejam trocar permanentemente de corpo, desejando somente viver papéis sociais de mulher ou de homem alternadamente.

Já no segundo grupo incluem-se as pessoas que não é possível “rotular”, visto agirem sem preocupação quanto a estereótipos ou a aspectos comportamentais que se julgam relativos a cada género sexual. Este grupo engloba desde indivíduos com aparência visual e comportamento andrógino a transformistas, passando por variações subtis.

Tanto num como no outro grupo estão em conta aspectos psicológicos. Porém, podem-se verificar casos de intersexualidade, ou sejam, a condição física na qual um indivíduo apresenta elementos dos dois aparelhos reprodutores.

Esta palavra não se encontra dicionarizada embora seja utilizada por associações de apoio a LGBT’s.

O género e o papel social de género

Existe uma controvérsia quanto à definição de género. Alguns especialistas consideram que o género corresponde apenas ao sexo biológico do indivíduo, enquanto outros identificam-no como sendo um papel social de género, não apenas relacionado com o sexo biológico.

A identidade de género trata-se da “harmonia e persistência da individualidade de alguém como masculina, feminina ou ambivalente, especialmente como ela é experimentada com sua própria consciência e comportamento. A identidade de género é a experiência privada do papel de género e papel de género é a expressão pública da identidade de género.” (MONEY, EHRHARDT, 1996, p. 4)

Nesta perspectiva, papel social de género engloba os comportamentos relacionados com a masculinidade e feminilidade, consoante o sistema sexo/género duma determinada sociedade. Tal comportamento provém das regras sociais e dos valores assim como da disposição individual. Este pode conter componentes complexas como a linguagem utilizada, o modo de vestir, andar, etc. Estas componentes mudaram ao longo da história, assim como os valores e mentalidade da sociedade. Trata-se de uma convenção sempre susceptível a transformações. A ideia do papel do homem ou da mulher na sociedade e o sistema sexo/género é relativo à época, à cultura da sociedade e à mentalidade do indivíduo.

Transexualidade e transtorno de identidade de género

Os transexuais são pessoas cuja identidade de género, ou identidade psicosexual não corresponde ao sexo genital. Esta divergência revela-se geralmente nos primeiros anos de infâncias podendo ou não culminar com da realização de uma operação de mudança de sexo. Há transexuais que não realizam a cirurgia visto acabarem por se sentir melhor apenas com as alterações físicas realizadas até ao momento como é o caso de injecções hormonais, mastectomias, treino de voz. Os indivíduos transexuais podem-se classificar em transexuais M-F (quando a identidade de género é feminina mas o sexo genital é masculino) ou em transexuais F-M (quando a identidade de género é masculina mas o sexo genital é feminino).

A transexualidade é considerada, pela OMS, um tipo de transtorno de identidade de género não sendo reconhecida pela lei. Esta é vista como um transtorno de ordem psicológica e médica quando uma pessoa com um determinado género biológico se identifica como sendo do sexo oposto, considerando desconfortável e repugnando o seu próprio corpo.

Vários transexuais discordam com a ideia de que a transexualidade se trata de uma doença ou transtorno clínico, criticando a classificação da OMS e de psiquiatras. Referem que os seus sentimentos e comportamentos não são desordens. Um dos argumentos utilizados são de que as características de género se encontram socialmente construídas e que não estão relacionadas com o sexo biológico.

A transexualidade no quotidiano

Actualmente, os indivíduos transgéneros sofrem de discriminação tanto no trabalho como na escola. Essa discriminação pode chegar, por vezes, à agressão física e verbal, por os seus comportamentos e maneirismos serem diferente dos da maioria.

Os indivíduos transexuais, em particular, podem ser proibidos de frequentarem as casas de banho do género sexual a que sentem pertencer, em locais públicos e estabelecimentos escolares. Por outro lado, no emprego, podem enfrentar obstáculos por discriminação realizada por membros superiores.

Certas associações de apoio a transexuais consideram que esta discriminação deriva da falta de uma educação para a diferença eficaz. Esta educação deveria ter em atenção que a definição de género é dependente de construções convencionais que mudam de sociedade para sociedade, ao longo do tempo.

Poucas pessoas sabem tratar um indivíduo transexual respeitosamente, integrando-o. Uma pessoa transexual prefere ser tratada pelo género sexual a que sente pertencer e não pelo género sexual que apresenta biologicamente. Trata-se, contudo, de uma pessoa como outra qualquer.

Entrevista a um transexual F-M

Após realizar uma entrevista com um transexual F-M, que deseja manter-se anónimo, este referiu já ter sido discriminado de várias maneiras por colegas e até por funcionários da escola a que pertence. Segundo considera, uma sociedade em que fossem naturalmente fornecidas informações desde cedo sobre a transexualidade seria essencial para impedir esta atitude. Os professores, funcionários e elementos superiores deverão mostrar-se mais interessados e atentos ao bem-estar dos alunos, tomando conhecimento e punindo as pessoas que os pratiquem. Acha igualmente que é urgente a criação de uma lei de identidade de género que reconhece que a transexualidade é uma realidade e compreende o que leva uma pessoa a mudar de sexo. Encara o conhecimento de outros transexuais, que já efectuaram transições e se sentem felizes, fundamental para a esperança do indivíduo. Por fim, referiu que considerava que a sociedade actual não possui meios para a inserção correcta dos indivíduos transexuais.

Conclusão

Após realizar este trabalho, pude concluir que a definição de género é muito relativa, encontrando-se em discussão. Não existe, assim, um papel social de género “normal”. Penso que a componente biológica deveria ser tão importante quanto a psicológica na definição do sexo de um indivíduo e que é prioritário proceder à formação de uma lei de identidade de género e à sensibilização das pessoas e comunidade escolar para uma acção mais eficaz na integração de indivíduos transgéneros.

A distribuição de informação que não se baseie em construções convencionais é essencial para a formação de uma sociedade mais justa, dando sentido à vida deste.

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Catarina Guerreiro
POR DETRÁS DA GRACIOSIDADE

Projecto de Investigação

1. Tema geral: Domínio Mental

2. Tema específico: A Dança Clássica

3. Título do trabalho:

4. Pergunta a que o trabalho responde: A que pressões são expostos os profissionais da dança clássica ao trabalhar na variante do espectáculo?

5. Programa: De modo a realizar este trabalho pretendo consultar artigos de revistas, da internet e livros sobre o assunto. Recorrerei a entrevistas realizadas a profissionais de dança clássica, assim como a biografias e relatos da vida profissional de génios nesta área. Realizei também uma breve entrevista com uma profissional de ballet.

Catarina Martinho Guerreiro

12º 3 nº5

Carcavelos, 10 de Dezembro de 2009

Introdução

Este trabalho irá abordar as pressões sofridas pelos profissionais no mundo da dança clássica e das consequências para o futuro de um bailarino. Ir-se-á expor inicialmente as exigências da própria actividade e posteriormente as impostas, dentro do seu mundo de trabalho. Serão dados alguns exemplos de estrelas internacionais, na área que sofreram destas.

Que é o Ballet

O ballet é uma arte do espectáculo na qual é utilizada a expressão através de movimentos graciosos e coordenados geralmente acompanhados por música clássica para se contar uma história. A dança clássica, ou ballet, é original das cortes francesas do séc. XVII e terá sido posteriormente desenvolvido na Inglaterra, Itália e Rússia, onde actualmente se encontram as mais prestigiadas escolas. Os primeiros bailarinos seriam pouco dotados, mas o ballet foi-se desenvolvendo no sentido de uma maior técnica, criando-se um vocabulário próprio. Actualmente é das danças mais tecnicistas e que exige mais disciplina e controlo sobre o próprio corpo.

Devido à origem deste tipo de dança os nomes dos passos e dos livros teóricos encontram-se em francês. A palavra ballet provém duma adaptação do latim ballare, que significa dançar.

A disciplina

O ballet é uma das danças mais exigentes tanto a nível técnico como expressivo. O objectivo nesta dança é a criação de um efeito de sensação, não revelando o menor esforço ao realizá-la e em movimentos perfeitamente executados, transmitindo ao mesmo tempo leveza e elegância. Devido a este facto o porte de um aluno é importante.

O vestuário próprio e o penteado, nas raparigas, também prescreve uma grande disciplina. O cabelo tem de estar perfeitamente bem apanhado e os elementos de vestuário (maillot, collants, sapatilhas de ponta ou de meia-ponta) em boas condições.

Nas escolas de ballet dá-se uma grande importância à pontualidade e assiduidade.

Por outro lado, de modo a atingir o controlo do corpo é necessário disciplina e treino.

O Bailarino

Para se alcançar a profissionalização no bailado, deve-se apresentar uma capacidade de trabalho, a vários níveis. Se se perguntar a qualquer pessoa quem é mais forte, um jogador de futebol, um atleta ou um bailarino é provável que ninguém responda certo. O bailarino tem de atingir e manter o expoente máximo de aptidão física aliando-o à agilidade e elegância, sendo o mais forte desse grupo.

No início da dança, a bailarina era comparada a dançarinas ‘duvidosas’ e os primeiros bailarinos eram conotados como homossexuais. Estes profissionais tiveram de lutar para serem aceites.

Esta profissão exige um treino diário árduo e grande determinação. Para entrar em qualquer escola ou companhia são tidos em conta vários factores e os bailarinos estão sujeitos a inúmeras pressões, que serão abordadas em seguida.

O Porte

Na escolha de um bailarino a sua estrutura física inata é um factor essencial. A bailarina tem de ter um porte elegante e imponente, nunca perdendo a graciosidade. Esta graciosidade manifestar-se-á na leveza e delicadeza do andar e do estar. Terá de conseguir manter as costas direitas, pescoço longo e produzir uma figura alongada. Todo o seu corpo tem de ser proporcional.

O bailarino tem de demonstrar força e controlo do corpo, para o qual o treino de músculos é crucial. Por este motivo, os alunos do sexo masculino da escola de dança do conservatório nacional possuem aulas de musculação nos primeiros anos. Por outro lado, não é aconselhável que o bailarino possua músculos demasiado desenvolvidos.

Embora alguns desses factores se possam contornar ou aprender maior parte são inatos. Assim, um bailarino que anseie um futuro promissor nesta profissão terá de nascer com estes atributos e ser capaz de manter uma postura elegante.

Harmonia e equilíbrio

Um profissional da dança clássica terá de possuir uma grande coordenação dos membros superiores e inferiores denotando-se uma harmonia dos movimentos.

Deverá também possuir equilíbrio do corpo para poder manter algumas posições fisicamente mais complexas.

Altura

A importância da altura de um bailarino apenas se nota em pas de deux, ou seja, quando um bailarino e uma bailarina dançam juntos.

Os bailarinos não deverão ser mais baixos do que as bailarinas e estas, quando se encontram em pontas, não deverão ultrapassar a altura do bailarino com quem fazem par. Neste sentido, muitos bailarinos exímios têm sido postos de parte dos papéis principais.

Em Portugal, este factor apresenta-se como uma real dificuldade pois a altura média dos homens portugueses é menor do que a das mulheres noutros países.

Peso

Tanto nas escolas como nas companhias de bailado, todos os bailarinos estão sujeitos a um controlo alimentar com o objectivo de não haver um aumento de peso e de se perdurar a figura alongada. Esta pressão exerce-se principalmente sob as bailarinas visto que o número de bailarinas disponíveis é muito maior do que os bailarinos, havendo mais variedade de profissionais do sexo feminino. O descontrolo do peso põe em causa a participação no palco ou mesmo o futuro na dança.

Alimentação

A alimentação de um bailarino também é controlada e deverá ser equilibrada, não devem ser cometidos excessos que ponham em risco a sua figura alongada. Contudo, é necessário que esta alimentação seja suficiente para se aguentar o intenso esforço físico que se realiza diariamente.

As Oportunidades

As oportunidades apresentadas no mundo de trabalho do ballet para o sexo masculino são diferentes das apresentadas para o feminino. O facto de existirem mais raparigas a ter aulas de ballet clássico, a quererem ser bailarinas e a ingressar em escolas especializadas leva a um esgotamento do número de vagas e oportunidades profissionais para estas. Constata-se um grande desequilíbrio entre o número de bailarinas e o de bailarinos.

O facto de ainda haver preconceito quanto à presença de homens no bailado propencia um défice de bailarinos e um stress intenso para as bailarinas. Assim, cria-se uma maior competitividade entre as bailarinas e que a selecção de profissionais femininos é mais exigente do que para masculinos. Aos bailarinos serão dadas mais oportunidades do que às bailarinas com um nível de qualidade igual ou superior.

As oportunidades dependem também do investimento do governo na dança. Em Portugal estas e só os geniais conseguem um lugar internacional.

Exemplo: duas estrelas mundiais da dança clássica

Segundo muitos actualmente o melhor bailarino do mundo, Mikhail Baryshnikov, terá sido dado papéis secundários devido à sua baixa estatura. Posteriormente ter-se-á evidenciado pela sua qualidade e admitido em várias companhias onde encontrou partenaires.

Uma das partenaires foi Gelsey Kirkland, que terá sido vítima de anorexia devido às pressões exigidas às bailarinas.

Muitos são os bailarinos que desistem da dança por não conseguir contornar ou suportar as pressões a que são constantemente sujeitos.

Após a realização de uma entrevista a uma bailarina, que deseja manter-se em anonimato, esta admite também ter sofrido as pressões atrás referidas e refere que é necessária coragem para contorná-las e manter-se saudável e feliz.

Conclusão

O trabalho de um bailarino exige esforço e estes encontram-se constantemente sujeitos a um enorme stress e pressão. A pressão encontra-se relacionada com características físicas inatas dos indivíduos que são inalteráveis. Existe uma grande competitividade entre as bailarinas e as pressões que sofridas nesta área pelo sexo feminino são diferentes do sexo masculino. Os profissionais do ballet necessitam de ter domínio mental e força de vontade para poder ultrapassar as pressões que sofrem e vingarem.

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Bibliografia

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Última actualização: 13 de Dezembro de 2009
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