José Prudêncio
Escola no Ano Zero
www.escola.joseprudencio.com
Rodrigo Simões
DOENÇA DE HUNTINGTON
Projecto de Investigação

1. Tema geral: Sentido da Vida

2. Tema específico: Doença de Huntington

3. Título do trabalho: Doença de Huntington

4. Pergunta a que o trabalho responde: Como se vive com a doença de Huntington?

5. Programa: Pequena definição da doença; Dificuldades que atravessam as pessoas que são portadoras desta doença e sentimentos que as mesmas sentem, de uma forma geral; Apoios que recebem para as ajudar a viverem com isso: Associações, encontros, o papel familiar; Breve conclusão.

Rodrigo Fonseca Sobral Delgado Simões

Turma 3, nº 16

São João do Estoril, 18 de Novembro de 2009

Introdução

Este trabalho pretende dar a conhecer melhor a doença de Huntington, de mostrar quais as dificuldades e os sentimentos de pessoas com esta doença e de informar quanto aos papeis das associações e da família, para com estes doentes.

O que é a doença de Huntington?

A doença de Huntington , antes conhecida por Coreia de Huntington, é uma enfermidade hereditária autossómica transmissão dominante (herdar um gene com a doença de um dos progenitores é suficiente para a manifestar) e degenerativa, provocada por uma alteração genética e em que os portadores desta doença sofrem de problemas físicos e mentais que se agravam com o passar dos anos, cujo mais comum é a Coreia , manifestando-se essencialmente na idade adulta, mas a doença também se pode manifestar em crianças (fase juvenil). A mutação genética surge no gene do cromossoma 4, onde a sequência dos nucleótidos citosina, adenina e guanina é repetida mais de 36 vezes (enquanto num indivíduo saudável existem menos de 20 repetições desta sequência) tornando o gene defeituoso, originando esta doença rara. Afecta 3 a 7 pessoas por 100 000 habitantes e é mais comum em caucasianos. Filhos de pais portadores de D.H. têm 50 % de probabilidade de receberem D.H. por parte dos pais. Aqueles que tiverem sorte, não desenvolvem a doença e não transmitem também aos seus descendentes, ao contrário dos outros. É uma doença ainda sem cura, mas em que nos últimos 20 anos se aprendeu muito acerca da D.H. como terapias, tratamentos e técnicas para lidar com os sintomas. Cientistas procuram formas de interromper a evolução da doença ou, ao menos, torná-la mais lenta, e maneiras de restaurar as funções já comprometidas e de evitar que a doença se manifeste nos portadores assintomáticos do defeito genético

Quais as dificuldades e sentimentos que atravessam os doentes de D.H.?

Não existindo cura para a D.H., a maior dificuldade que estes doentes têm, é lidar com ela, pois além de ter sintomas horríveis que são causados pela perda marcante de células nervosas, estes aparecem de forma gradual, piorando com o passar dos anos.

Devido a este facto, é que se considera, para a D.H., três estágios, passando, o doente, as maiores dificuldades no terceiro.

No primeiro estágio o doente sofre de uma Coreia leve, tem dificuldades em raciocinar, e normalmente apresenta-se irritado ou depressivo. No segundo, a Coreia torna-se um sintoma mais frequente, os movimentos voluntários tornam-se mais lentos, por vezes os doentes em vez de andar começam a cambalear, surgem dificuldades em articular palavras e em ingerir alimentos. O raciocínio e o comportamento do doente começam a ser mais afectados sofrendo algumas perdas de memória curtas e sendo maior a falta de concentração. Aumenta a frustração e os estados depressivos nos doentes e começam-se a sentir mudanças mais acentuadas na personalidade principiando, o doente, a ficar mais dependente de outros. No último estágio, os indivíduos que padecem de Coreia grave, quase que não conseguem ter movimentos voluntários pois possuem um alto nível de descoordenação, e nota-se uma perda enorme de peso. Os doentes perdem a capacidade de falar e mal conseguem engolir alimento engasgando-se frequentemente e aparecem, em alguns casos, graves problemas em respirar. A agressividade é constante, assim como as fases depressivas daí os doentes ganharem tendências suicidas. A memória e a concentração são afectadas ao máximo. Os doentes passam a viver completamente dependentes de outros pois, além destas dificuldades presentes neste último estágio, não conseguem andar. Apesar das habilidades cognitivas serem imensamente prejudicadas, o paciente continua, ate ao fim da sua vida, a compreender a linguagem, e a ter noção do que o rodeia.

Além destas dificuldades, também sentem falta de capacidades para interagir socialmente, o que as leva a uma vida solitária e consequentemente a graves depressões. Contudo, estas pessoas são, por vezes, vítimas de abusos emocionais, físicos e até sexuais, que ainda agravam mais as suas vidas.

Os doentes acabam por falecer devido às complicações que a D.H. traz, como engasgos, infecções, asfixia ou traumatismos cranianos (causados por quedas), e não da própria doença.

Quais os apoios que os doentes recebem para os ajudar a viverem com a doença de Huntington?

As associações (da doença de Huntington) são um apoio indispensável, sendo muito importantes para as pessoas com D.H. ajudando-as a facilitar as suas vidas e a dar-lhes um sentido, pois, essencialmente, fornecem informações sobre a doença, dão conselhos aos doentes e às suas famílias sobre como lidar com ela e, no caso da família, sobre qual o seu papel, e organizam encontros, que também constituem um importante apoio para estas pessoas. Existem associações deste tipo em quase todos os países do mundo, merecendo destaque a associação International Huntington association (I.H.A.), pois é a associação que se empenha mais no sentido de eliminar e dominar esta doença, e a associação portuguesa dos doentes de Huntington (A.P.D.H.), que é a principal associação em Portugal, filiada na associação internacional. A I.H.A. organiza todos os anos um encontro. Em 2009 o encontro vai ser em Vancouver, no Canadá, onde também se vai reunir o congresso mundial sobre a doença de Huntington. A A.P.D.H. possui um centro de informações aberto todos os dias, onde, no segundo sábado de cada mês, decorre uma reunião dos doentes e familiares, onde toda a gente pode participar.

Mas o apoio familiar é mais importante ainda que o apoio dado pelas associações. “Huntington's Disease is a family disease. When someone in the family has it, everyone becomes involved - parents, grandparents, aunties and uncles, sons and daughters. Everybody's lives change.” . Ou seja, a vida de uma família, em que uma das pessoas tenha D.H., muda completamente. À medida que a doença progride, o papel familiar da pessoa afectada irá mudar gradualmente. O companheiro terá que, cada vez mais, assumir as tarefas da casa e as resoluções e deveres respeitantes aos filhos, pois o seu companheiro doente não terá mais capacidade para tal. Além disso, o cônjuge vai tornar-se muitas vezes aquele que presta os cuidados ao doente, afectando também desse modo profundamente a sua própria vida. Crianças e adolescentes terão que enfrentar a situação de viver com uma mãe ou um pai que é doente, e cujo comportamento pode ser estranho. Pode até mesmo ser-lhes pedido que ajudem a prestar cuidados ao pai ou à mãe. Para os pais, contar às crianças sobre a DH poderá ser difícil e trazer perguntas difíceis. Deverão contar às crianças sobre a DH e do seu estado de risco, em vez de ser subitamente confrontada e apanhada de surpresa pela informação, muitas vezes nos lugares, pelas pessoas e da forma menos apropriada.

Conclusão

As pessoas que sofrem de D.H. vão lentamente perdendo o controlo sobre o seu corpo, e por isso, sofrem bastantes dificuldades. A vida destas pessoas não é fácil, mas se tiverem um apoio decente da família, e se estiverem em contacto com outras pessoas que partilhem da mesma doença, as suas vidas serão melhores. Para muitos destes doentes o sentido da vida é viver ao máximo enquanto ainda tem controlo sobre as suas vidas, enquanto ainda não estão totalmente dependentes de outros. E este é, no fundo, o pensamento positivo que se deve ter. Devemos usufruir de tudo o que a vida nos dá. O conhecimento, a cultura, o lazer, e muitos outros aspectos. A D.H é terrível, mas não é por isso, que muitos doentes, desistem. Tem que se tirar sempre os aspectos positivos de qualquer situação. É a lição de vida dada por estes doentes.

Número de caracteres?!

Bibliografia

Dommerholt, Gerrit (2009), International Huntington’s Association. Online in http://www.huntington-assoc.com/, consultado a 10.11.2009

Gray, Alison (2000) Huntington’s and me: A guide for young people. Wellington, Huntington’s disease Association publications.

Kansas University Medical Center (2003), Caring for People with Huntington's Disease. Online in http://www.kumc.edu/hospital/huntingtons/index.html, consultado a 10.11.2009

Santoro Haddad, Mônica (2005) Doença de Huntington. Online in

http://www.neurociencias.org.br/Display.php?Area=Textos&Texto=Huntington, consultado a 9.11.2009

Sequeiros, Jorge (2001), Associação Portuguesa dos doentes de Huntington. Online in http://www.apdh.4t.com/id19.htm, consultado a 9.11.2009

Silva, Flora (2008) Trabalhos de biologia-12ºano, Doença de Huntington. Online in http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/biologia/biologia_trabalhos/doencadehuntington.htm, consultado a 9.11.2009.

Rodrigo Simões
JOVENS REALIZAM MASSACRES EM SUAS ESCOLAS? O QUÊ!?
Projecto de Investigação

1. Tema geral: Domínio Mental

2. Tema específico: Massacres escolares

3. Título do trabalho: Massacres em escolas? O quê!?

4. Pergunta a que o trabalho responde: O que leva os jovens a cometerem matanças nas suas escolas e porque é que são mais frequentes?

5. Programa: Para elaborar este trabalho vou consultar artigos sobre massacres em escolas e vou recorrer a internet para encontrar as causas destes massacres, as razões que levam os jovens a fazerem estas matanças, como os mídia influenciam estes jovens, etc.

Rodrigo Fonseca Sobral Delgado Simões

Turma 3, nº16

São João do Estoril, 6 de Dezembro 2009

Introdução

Este trabalho tem o objectivo de informar e de esclarecer certos assuntos sobre os massacres em escolas, e apresento em seguida o que leva estes jovens cometerem massacres nas suas escolas e porque é que acontecem cada vez mais, principalmente.

Massacre, matança…O que significam?

Massacre/matança é o acto ou efeito de matar em massa e cruelmente pessoas indefesas. No meu trabalho apenas me foco nos massacres escolares que são aqueles que são cometidos em qualquer instituição escolar.

Principais massacres escolares

Dentro dos principais massacres que ocorreram ao longo tempo, apenas me vou centrar naqueles cometidos por jovens, pois são os únicos que tem relevância para o meu trabalho.

11 de Março de 2009 (Alemanha) – “Tim Kretschmer, 17 anos, viciado em jogos de vídeo com conteúdos de violência, abateu a tiro na sua antiga escola nove estudantes e três professores e depois alvejou na rua três transeuntes, antes de se suicidar.”

24 de Setembro de 2008 (Finlândia) - “Matti Juhani Saari, (…) foi para o passeio da Escola de Kauhajok e disparou contra nove estudantes e um professor. Saari, de 22 anos, disparou contra si próprio e acabou por morrer (…). Tinha sido interrogado pela polícia uma semana antes, por ter publicado um vídeo online a usar uma arma.” 11 mortes no total.

14 de Fevereiro de 2008 (E.U.A.) – Ex-aluno da Universidade de Northern Illinois, “Stephen Kazmierczak,(…) abriu fogo numa sala onde decorria uma palestra na Universidade Northern Illinois, acabou por matar cinco alunos e ferir outros 15. No final suicidou-se.”

7 de Novembro de 2007 (Finlândia) – “Pekka-Eric Auvinen, 18 anos, matou sete colegas e uma professora na Escola Secundária Jokela, depois suicidou-se.” , após a divulgação de um vídeo no youtube a anunciar o massacre

16 de Abril de 2007 (E.U.A.) – “Cho Seung-hui, um estudante, matou 32 pessoas na Universidade técnica de Virgínia, antes de cometer suicídio. Foi encontrado depois de ter enviado uma mensagem de vídeo (…), na qual tentou justificar as razões que o levaram a tal acto.”

20 de Novembro de 2006 (Alemanha) – “No dia 20 de novembro, um jovem de 18 anos assaltou seu antigo colégio, na localidade alemã de Emsdetten, onde feriu 37 pessoas antes de cometer suicídio. Antes (…) , tinha anunciado suas intenções pela internet.”

21 de Março de 2005 (E.U.A) – “Jeffrey Weise, 16 anos, matou o avô e o parceiro do avô antes de ir para a escola secundária, na qual matou uma professora, um segurança e cinco estudantes (…). Depois suicidou-se.”

28 de Setembro de 2004 (Argentina) – “Três estudantes morrem e cinco ficam feridos quando um adolescente de 15 anos abre fogo com uma pistola em uma sala de aula em uma escola nas Ilhas Malvinas (…)é preso em seguida.”

26 de Abril de 2002 (Alemanha) – “Robert Steinhauser, 19 anos, entrou na escola Johann Gutenberg, em Erfurt, (…)armado com uma pistola Glock e uma espingarda (…). Às 11h00 da manhã, começou a disparar: 17 pessoas morreram” . Foi o massacre escolar mais grave da Alemanha.

20 de Abril de 1999(E.U.A) – “Os estudantes Eric Harris e Dylan Klebold disparam na escola secundária de Columbine em Littleton, (…)matando 12 colegas e um professor e ferindo outras 26 pessoas, antes de cometer suicídio (…).” Maior massacre escolar dos E.U.A.

O que leva os jovens a cometer estas matanças?

Psicólogos, psiquiatras e sociólogos constataram nas suas pesquisas que existem certos aspectos comuns, nestes jovens: são jovens que são vistos como falhados aos olhos de professores e colegas; são viciados em videojogos e filmes violentos; facilmente adquiririam armamento pesado; eram reservados, calmos e diferentes; cometem as matanças nas suas escolas, suicidando-se em seguida; antes do massacre não tinham comportamentos perturbadores ou delinquentes mas apresentavam problemas familiares; planeavam os massacres antes de os cometer com a intenção de deixar uma marca, “são propositadamente públicos (…) a matança é teatral” , sendo movidos por um desejo de omnipotência e por um desejo de serem famosos, custe o que custar; a maioria deles nunca tinha disparado uma arma antes de cometerem a mortandade, tendo apenas praticado com armas virtuais, em videojogos, mas 90% a 100% dos tiros disparados durante o acto foram certeiros; Alguns destes jovens deixaram mensagens antes de realizarem as matanças ou no seu decurso.

As razões que levaram estes jovens a fazer assassínios em massa nas suas escolas estão relacionadas essencialmente com as humilhações causadas pelos colegas e professores, com o vício em videojogos e filmes violentos e os problemas familiares. Ao serem constantemente humilhados pelos colegas e professores, estes jovens criam em eles próprios sentimentos de vingança, para com os colegas e professores, de fúria e de rejeição, que os leva a querer magoar ou fazer desaparecer quem os humilha, criando assim o desejo de violência e de mostrar que não são nenhuns falhados. Estes sentimentos vão-se agravando ao longo do tempo. Os problemas familiares só agravam o sentimento de rejeição, de que ninguém o compreende, gerando mais fúria e frustração dentro destes jovens. Os videojogos e filmes violentos tornam-nos insensíveis ao sofrimento do outro, causando a sensação de poder e prazer e a não capacidade de distinguir o real da ficção, ficando viciados em ambos, pois só assim se sentem bem. É a conjugação destes três factores que faz com que eles levem estes sentimentos de fúria, vingança, frustração, e o desejo de violência, ao extremo, originando-se neles o pensamento, a certa altura, de que a melhor maneira de mostrarem que não são nenhuns falhados e de se vingarem de quem os considerou como tal é matando todos os que o que o fizeram, na sua escola. Assim, movidos por estes sentimentos, planeiam um massacre na sua escola, compram armas principalmente de fogo (devido ao fácil acesso a elas) e executam-no. Com acto de violência eles pretendem chamar a atenção para si mesmos, pretendem mostrar que existem. Muitas vezes morrem mais do que aqueles que, supostamente, deviam segundo eles pois, quando começam a matar sentem o prazer que isso dá e disparam sobre todos os que lhe aparecerem no caminho. Psicólogos acreditam que no fim estes jovens assassinos se suicidam por não conseguirem lidar com o que fizeram mas não reúne um consenso geral.

Porque é que estes massacres são cada vez mais frequentes?

Peritos culpam os mídia do facto das matanças escolares serem mais frequentes. Acreditam que existe uma influência dos mídia nestes massacres. A grande importância que dão a este tipo de crimes atrai a atenção internacional, causando um género de imitação destes actos, por jovens que passam por experiências e situações idênticas às dos criadores destes grandes assassínios.

Conclusão

Na minha opinião, estes adolescentes são completamente dominados mentalmente por sentimentos de vingança e de fúria e por uma paixão por violência inimaginável devido sobretudo a serem postos de lado pelos colegas. Penso que apesar dos jogos violentos também terem grande influência assim como os filmes, o ser excluído é o grande motivo que os leva a querer que os outros deixem de existir, o que os leva a explodir e cometerem estes actos de loucura. Acho que se houvesse uma maior preocupação com este tipo de jovens, um maior apoio por parte das escolas, estes massacres escolares diminuiriam.

Número de caracteres?!

Bibliografia

BBC Brasil (2009) Cronologia: Os piores ataques a escolas nos últimos anos. Online in http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2009/03/090311_tiroteioshistoricoml.shtml, consultado em 9.12.2009.

De Lima, Raymundo (2009) Massacre nas escolas. Online in http://www.espacoacademico.com.br/096/96lima.htm, consultado em 9.12.2009.

G1- globo.com (2006) Jovem procurado por ameaça de massacre na Alemanha é encontrado morto. Online in http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,AA1377284-5602,00.html, consultado em 9.12.2009.

Hennen, Claudia e Melnik, Olja (2009) Massacres em escolas são cada vez mais frequentes no mundo ocidental. Online in http://www.dw-world.de/dw/article/0,,4090209,00.html, consultado em 9.12.2009.

Jornal de Notícias (2009) Cronologia dos tiroteios nas escolas. Online in http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=1166921, consultado em 9.12.2009.

Público (2009) Os piores ataques a escolas na Europa e nos EUA. Online in

http://www.publico.clix.pt/Mundo/os-piores-ataques-a-escolas-na-europa-e-nos-eua_1368762, consultado em 9.12.2009.

Público (2009) Tiroteio de Erfurt foi o mais grave na história da Alemanha. Online in http://www.publico.clix.pt/Mundo/tiroteio-de-erfurt-foi-o-mais-grave-na-historia-da-alemanha_1368736, consultado em 9.12.2009.

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Última actualização: 13 de Dezembro de 2009
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